o que é avaliação fisica?


TREINAMENTO FUNCIONAL, EXERCÍCIO TERAPÊUTICO, FORTALECIMENTO MUSCULAR,AVALIAÇÃO FÍSICA, LESÃO MUSCULAR, RECUPERAÇÃO DA SAÚDE.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

INFLUENCIA BIOQUIMICA DO EXERCICIO NA ATIVIDADE FISICA

BIOQUÍMICA MUSCULAR

CÉREBRO - GLICOSE

CORAÇÃO - movimento do sangue

HORMÔNIO - (HIPATÓCITOS) - buscar combustível para o músculo queimar

HORMÕNIO - hipófise, pâncreas e supra - renais

SANGUE - carrega nutrientes para as fibras musculares

PULMÃO - chegada dooxigênio

ERITRÓCITOS

> Levam os nutrientes ao

CAPILARES DILATADOS músculo que está exercitando.

MÚSCULO - queimador de glicose

FÍGADO - fornecedor de glicose para o plasma

RIM

> controlam os cations no sangue (PH)

PULMÃO

ENZIMAS - sustento do trabalho mecânico serão as mais

prematuras manifestações de preparo físico.

GLICOSE - não é transformada em lipídeos.

Tecido muscular guarda 1% a 2% de glicogênio

2% a 4% de gordura

Glicogênio hepático - (fígado) - guarda para outros tecidos

Glicogênio muscular - para ele mesmo.

Proteinas - são sintetizadas no músculo

- seu equilíbrio dinâmico aumenta quando elas são submetidas ao esforço.

-A quantidadede Aa que une massa protéica oferece para catabolismo

depender do tempo desua meia - vida.

O exercício físico mobiloza osdepósitos lipídicos na medida em que leva a produção de hormônio que chegam até as adipócitas.

Receptores - adrenalina= emagrecimento

glicogênio hepático - aumenta a glicemia

glicogênio muscular - guarda para o próprio consumo.

01

ÁCIDO GRAXO

  • Alimento preponderante da fibra, fora dos estados iniciais do esforço;

  • Apenas ácidos graxos de cadeia longa são utilizados pelo tecido muscular;

CARTININA determina o grau de fraqueza muscular

transporte mitocondrial para ácido graxo.

ácido graxo cartinina fibra muscular

(transporte mitocondrial)

cartininaqueima oxidaçãoo músculo usa também

aminoácidos

oxidaçãoresulta acetil CoA I

ácido graxo

ciclo de krebs

sustentar a cadeia respiratória

* Esta via metabólica acontece em todos os tecidos, exceto no nervoso, os eritrócitos e a medula supra - renal.

* A acetil CoA não há qualquer possibilidade de ser produzida em excesso e encaminhado para gerar corpos cetônicos a outros ácidos graxos, por exemplo, uma vez que a fibra não tem enzimas para tanto. Por mecanismo estequiométrico, o tecido produz dentro dos limites, tanto Acetil CoA quanto dela necessita para ressintetizar o ATP momentaneamente necessário.Talvez esta seja a mais cabal evidência do caráter preponderantementa oxidativo que o músculo possui.

GLICÓLISE

glicólise muscular

glicólise hepática

glicoginólise

02

O fígado pode pôr glicose no sangue

O músculo não pode pôr glicose

  • Lactato transformado em piruvato ocorre no coração e fígado.

  • O Lactato que sobra no músculo é gasto pelo coração qual possui muitas e grandes mitocôndrias, sendo por isso muito oxidativo.

CETÓLISE

Os corpos cetônicos sãoformados no fígado. Este órgão é capaz de fabricá-lo,mas não de gastá-los.

A maioria dos tecidos é cetolítica e neles Acetil CoA é diretamente encaminhada no ciclo de Krebs para geração de equivalente de redução e daí ATP as cadeias respiratórias.

Esta rota se torna importante nas situações de hipoglicemia ou exercício físico quando se constitui numa forte alternativa de ATP,principalmente para o sistema nervoso.

Aminoácidos

No estado dehipoglicemia, determinado pelo jejum ou exercício físico, eles serão encaminhados ao plasma ou a oxidação dentro do próprio sarcoplasma

Leusina - incapaz de produzir glicose as demais têm condição de transformar- se inteiramente em glicose como: alanina, aspartato.

Aa plasmática em situação hiper

hipoglicemia

  • Aminoácidos Ramificados (leusina, soleusina, valina

bem oxidados no músculo.

  • O fígado capta muito bem do plasma os Aa neoglicogenéticos (alanina, aspartato).

  • Para entrar o efeito tóxico do amoníaco, as fibras utilizam dois mecanismo que são as sínteses de alanina e síntese de glutomina.

  • A glicose produtora dopiruvato, naturalmente pode originar-se também do glicogênio que estiver depositado nas células musculares.

Quando em trabalho, gastando aminoácido para reforçar sua produção de ATP, os músculos ficam na obrigação de de toxicar o NH3 (amônia ou amoníaco)

resuante. Isto é necessário porque ele é tóxico e provoca coma e morte.

Atletas que usam anabolizantes, as quais são essencialmente hepatotóxicos e, consomem muita carne, enfim geradora de NH3,logo se tornam incapazes para atividade física.

QUANTIDADE DE AGL NO PLASMA AUMENTA

O USO DE ALBUMINA.

No músculo em trabalho, o aumento da AGL diminui a disponibilidade de albumina para combinar-se com o triptofânio(TRY) e o consumo de amioácidos ramificados (AAR)aumenta.Este s dois fatos conduzem à maior produção de SEROTONINA

  • Proteína é a mesma que transporta triptotânio.

VIAS METABÓLICAS

Glicólise, B-oxidação, ciclo de Krebs, cadeia respiratória e cetólise. E que nestas rotas do metabolismo os combustíveis são glicose, ácidos graxos e corpo cetônicos. Para mover estas transformações e alimentá-las adequadamente o corpo lança mão de vários hormônios.

HORMÔNIOS NO EXERCÍCIO FÍSICO

estimular a lipófise

CATECOLAMINAS

- ADRENALINA AMPLAMENTE CATABLICA

- NORADRENALINVA - ATIVA NA VASCULATURA

- EFEDRINA - ESTIMULANTE FSICO

↓

Inibem a liberação de insulina e estimulam a de glicogênio causando efeitos hiperglicemi e abundante oferta de glicose no SNC.

A ação das catecolaminas libera insulina, consegue maior efeito lipolítico no tecido adiposo.

A adrenalina e a noradrenalina têm por função fisiológica aumentar a capacidade de produzir ATP pela fibra em atividade. A mesma aumenta a frequência respiratória e cardíaca.

O sangue circulante, contudo necessita de oxigênio, nutrientes para os órgãos em atividade estimulando às vias metabólicas liberadoras de ácidos graxos e glicose.

Hiperglicemiantes → adrenalina, glucaganio, glicocortióides e gh.

Glicocorticóides - derivados do colesterol ( terana, cortisona, cortisol).

GH hormônio do crescimento poroduzido Adeno-hipófise

O objetivo bioquímico dos glicocorticóides é semalhante ao do glucagônio, isto é, manter o organismo funcionando apesar da carência alimentar.

O GLUCAGÔNIO é um hormônio peptídico secretado pelas células alfa do pâncreas e controla o decréscimo da glicemia.

Glicocorticóides são sintetizados pelo córtex das supra- renais e o estímulo mais típico para sua liberação é o stress, (determina aumento da demanda enérgética).

O tecido muscular tem receptores para glicocorticóides e neste tecido eles inibem o ingresso de aminoácidos e glicose, deprimindo drásticamente a ressintese proteica.

Eles inibem profundamente sobre as massas moloculares constituídas para depósito (triglicerídios) ou trabalho (proteínas).O organismo em jejum fica, virtualmente, todo orientado para manter a glicemia, o mesmo acontecendo durante o exercício físico.

HORMÔNIO do CRESCIMENTO - hg

GH → catabolizante

L→ no tecido hepático a capacidade de estimular a produção das somatomedinas = Efeito anabolizante, aumenta a produção de proteína

=IGF - estimulador de anabolismo protéico, não há ação lipogênica.

As somatomedinas agindo assim e o GH garantindo a glicemia e AG para as fibras, constituem-se , talvez, no mais razoável (proteção endócrina que possui o músculo que trabalha.

hipoglicemiantes - insulina, somatomedinas

INSULINA

Hormônio secretado pelas células beta do pâncreas. Surge no sangue toda vez que o organismo incorre em estado de pletora alimentar.

O seu significadomais amplo é gastar os componentes da ingesta, que sejam eles carboidratos, gordura ou proteínas.

TECIDOS MUSCULARES+ ADIPOSOS= 65% DO PESO TOTAL

A insulina transfere a glicose do plasma para dentro das células; fibras, ainda, para absorver Aae incorporá-las em proteínas;no sistema nervoso não exerce qualquer efeito e nem no eritrócito.

Um fator importante na fisiologia da insulina, relacionada com a atividade física, é sua influência sobre o GLUT4 .

Em estado de repouso, a insulina aumenta a atividade destestransportadores, todavia pode ter sua atividade consideravelmente aumentada durante o trabalho específico de uma massa muscular, independente da insulina.

Glicemia = insulina

Vias metabólicas no exercício físico

O sucesso do trabalho depende de boas estruturas contráteis. A Acetil CoA provém da glicose, da B-oxidação,da cetólise e dos aminoácidos menos glicogenéticos, particularmente os ramificados e dentre eles,

LEUCINA

O oxigênio é derivado das hemácias.

TRABALHO AERÓBICO e o ANAERÓBICO

Absoluta: em caso de obstrução das vias aéreas pode chegar a zero.

Relativa: atividade de alto intensidade e longa duração

glicose → piruvato → lactato

Alinose Tecidual provocada pelo esforço físico muscular e as vezes atacado pela oferta de bicarbonato.

Cation de hodrogênio - comunicação entre o músculo e o pulmão e coração.

GLUCAGON → Atua quando o nível de açucar e da insulina no sangue está baixa.Se o indivíduo deixa comer por um período prolongado o glucagon estimula a liberação da glicose.

-

JEJUM - O combustível usado preferencialmente são ácido graxo; os hormõnios atuantes são, principalmente glucagônio, glicocorticóides e GH.Repouso em pletoris alimentar - glicose.

O musculo em repouso gasta mais ácido graxo do que glicose

A resposta está fora do músculo.O glucagônio atuando eleva enorme taxa de ácido graxo circulante e, pela quantidade, seu ingresso e uso, pelas fibras, ficam facilitados. Além disso o momento é da hipoinsulemia e a glicose, penetra mal na fibra, onde ainda estão com baixa atividade nas enzimas glicolíticas.E nesta hora, as da glicose funcionam mal pela mencionada falta de insulina enquanto os glicocorticóides presentes neste repouso pré absortivo inibem o ingresso de glicose na fibra.

% ATP de ácido graxo

REPOUSO 20% corpos cetônicos, glicólise, AA.

* Musculos =são os maiores consumidores de glicose, a insulina prioriza o seu armazenamento no interior das células musculares

MÚSCULO EM TRABALHO

A elevação do quociente respirátório ou taxa de troca respiratória no começo do trabalho físico, o que eleva maior consumo de carboidrato em relação ao lipídio.

A insulenemia baixa, o que diminui o escape da glicose. Aparece o hormônio do crescimento e as somatomedinas que incrementam a captação da glicose e glicólise musculares.

HIPOGLICEMIA

Nas condições especiais atletas ingerem carboidrato na forma de oligossacaródeos (dextrina) dissolvido na água. A previsão necessária é seu fornecimento no adequado tempo anterior no esforço, para não desencadear produção de insulina capaz de conduzir hipoglicemia.

INSULINA = HIPOGLICEMIA

O consumo oxidativo dos Aa pelo músculo é capaz de destinar especialmente bem aqueles que são ramificados (leusina, isoleucina e valina) e muito mal as neoglicogenéticas, particularmente Alanina.

No caso de exercício intensivo, as concentrações plasmáticas de

(isolecina,tirosina, metionímia e fenilamina podem elevar-se.

Com isto o Sistema Nervoso Central se beneficia e economiza glicose e o organismo conserva Aa neoglicogénéticas, depletando a massa protéica muscular. De fato o corpo entra em potência quando o consumo da

massa protéica chega aproximadamente à metade daquela existente no corpo. Assim o principal combustível capaz de suportar a continuação do esforço físico são os ácidos graxos, porque sua disponibilidade torna-se imensamente maior do que as outras três.

Neste estado frequência respiratória vai crescendo até estabilizar-se na proporção dos ácidos graxos consumidos, porque estes possuem um quociente respiratório menor. Confirma-se, também por este quociente, a importância dos

ácidos graxos como mantenedores energéticos desta situação.

RECUPERAÇÃO DO ESFORÇO

O tecido adiposo vai sensivelmente decrescendo sua lipólise e o fígado suas neoglicogênese e cetogênese, enquanto o músculo empurra o equilíbrio - dinâmico das proteínas no sentido anabólico.

*Importante

O excesso de gordura eleva a concentração de triglicerídeos e do colesterol (no sangue, e o produto das gorduras dentro dos músculos inibe o transporte de glicose para o seu interior.

BIOQUÍMICA MUSCULAR

CÉREBRO - GLICOSE

CORAÇÃO - movimento do sangue

HORMÔNIO - (HIPATÓCITOS) - buscar combustível para o músculo queimar

HORMÕNIO - hipófise, pâncreas e supra - renais

SANGUE - carrega nutrientes para as fibras musculares

PULMÃO - chegada dooxigênio

ERITRÓCITOS

> Levam os nutrientes ao

CAPILARES DILATADOS músculo que está exercitando.

MÚSCULO - queimador de glicose

FÍGADO - fornecedor de glicose para o plasma

RIM

> controlam os cations no sangue (PH)

PULMÃO

ENZIMAS - sustento do trabalho mecânico serão as mais

prematuras manifestações de preparo físico.

GLICOSE - não é transformada em lipídeos.

Tecido muscular guarda 1% a 2% de glicogênio

2% a 4% de gordura

Glicogênio hepático - (fígado) - guarda para outros tecidos

Glicogênio muscular - para ele mesmo.

Proteinas - são sintetizadas no músculo

- seu equilíbrio dinâmico aumenta quando elas são submetidas ao esforço.

-A quantidadede Aa que une massa protéica oferece para catabolismo

depender do tempo desua meia - vida.

O exercício físico mobiloza osdepósitos lipídicos na medida em que leva a produção de hormônio que chegam até as adipócitas.

Receptores - adrenalina= emagrecimento

glicogênio hepático - aumenta a glicemia

glicogênio muscular - guarda para o próprio consumo.

01

ÁCIDO GRAXO

  • Alimento preponderante da fibra, fora dos estados iniciais do esforço;

  • Apenas ácidos graxos de cadeia longa são utilizados pelo tecido muscular;

CARTININA → determina o grau de fraqueza muscular

transporte mitocondrial para ácido graxo.

ácido graxo → cartinina → fibra muscular

(transporte mitocondrial)

cartinina→queima→ oxidação→o músculo usa também

aminoácidos

oxidação→resulta acetil CoA<>

ácido graxo

ciclo de krebs

sustentar a cadeia respiratória

* Esta via metabólica acontece em todos os tecidos, exceto no nervoso, os eritrócitos e a medula supra - renal.

* A acetil CoA não há qualquer possibilidade de ser produzida em excesso e encaminhado para gerar corpos cetônicos a outros ácidos graxos, por exemplo, uma vez que a fibra não tem enzimas para tanto. Por mecanismo estequiométrico, o tecido produz dentro dos limites, tanto Acetil CoA quanto dela necessita para ressintetizar o ATP momentaneamente necessário.Talvez esta seja a mais cabal evidência do caráter preponderantementa oxidativo que o músculo possui.

GLICÓLISE

glicólise muscular

glicólise hepática

glicoginólise

02

O fígado pode pôr glicose no sangue

O músculo não pode pôr glicose

  • Lactato transformado em piruvato ocorre no coração e fígado.

  • O Lactato que sobra no músculo é gasto pelo coração qual possui muitas e grandes mitocôndrias, sendo por isso muito oxidativo.

CETÓLISE

Os corpos cetônicos sãoformados no fígado. Este órgão é capaz de fabricá-lo,mas não de gastá-los.

A maioria dos tecidos é cetolítica e neles Acetil CoA é diretamente encaminhada no ciclo de Krebs para geração de equivalente de redução e daí ATP as cadeias respiratórias.

Esta rota se torna importante nas situações de hipoglicemia ou exercício físico quando se constitui numa forte alternativa de ATP,principalmente para o sistema nervoso.

Aminoácidos

No estado dehipoglicemia, determinado pelo jejum ou exercício físico, eles serão encaminhados ao plasma ou a oxidação dentro do próprio sarcoplasma

Leusina - incapaz de produzir glicose as demais têm condição de transformar- se inteiramente em glicose como: alanina, aspartato.

Aa plasmática em situação hiper→

hipoglicemia→

  • Aminoácidos Ramificados (leusina, soleusina, valina

bem oxidados no músculo.

  • O fígado capta muito bem do plasma os Aa neoglicogenéticos (alanina, aspartato).

  • Para entrar o efeito tóxico do amoníaco, as fibras utilizam dois mecanismo que são as sínteses de alanina e síntese de glutomina.

  • A glicose produtora dopiruvato, naturalmente pode originar-se também do glicogênio que estiver depositado nas células musculares.

Quando em trabalho, gastando aminoácido para reforçar sua produção de ATP, os músculos ficam na obrigação de de toxicar o NH3 (amônia ou amoníaco)

resuante. Isto é necessário porque ele é tóxico e provoca coma e morte.

Atletas que usam anabolizantes, as quais são essencialmente hepatotóxicos e, consomem muita carne, enfim geradora de NH3,logo se tornam incapazes para atividade física.

QUANTIDADE DE AGL NO PLASMA AUMENTA

O USO DE ALBUMINA.

No músculo em trabalho, o aumento da AGL diminui a disponibilidade de albumina para combinar-se com o triptofânio(TRY) e o consumo de amioácidos ramificados (AAR)aumenta.Este s dois fatos conduzem à maior produção de SEROTONINA

  • Proteína é a mesma que transporta triptotânio.

VIAS METABÓLICAS

Glicólise, B-oxidação, ciclo de Krebs, cadeia respiratória e cetólise. E que nestas rotas do metabolismo os combustíveis são glicose, ácidos graxos e corpo cetônicos. Para mover estas transformações e alimentá-las adequadamente o corpo lança mão de vários hormônios.

HORMÔNIOS NO EXERCÍCIO FÍSICO

estimular a lipófise

CATECOLAMINAS

- ADRENALINA AMPLAMENTE CATABLICA

- NORADRENALINVA - ATIVA NA VASCULATURA

- EFEDRINA - ESTIMULANTE FSICO

04

Inibem a liberação de insulina e estimulam a de glicogênio causando efeitos hiperglicemi e abundante oferta de glicose no SNC.

A ação das catecolaminas libera insulina, consegue maior efeito lipolítico no tecido adiposo.

A adrenalina e a noradrenalina têm por função fisiológica aumentar a capacidade de produzir ATP pela fibra em atividade. A mesma aumenta a frequência respiratória e cardíaca.

O sangue circulante, contudo necessita de oxigênio, nutrientes para os órgãos em atividade estimulando às vias metabólicas liberadoras de ácidos graxos e glicose.

Hiperglicemiantes → adrenalina, glucaganio, glicocortióides e gh.

Glicocorticóides - derivados do colesterol ( terana, cortisona, cortisol).

GH→ hormônio do crescimento poroduzido Adeno-hipófise

O objetivo bioquímico dos glicocorticóides é semalhante ao do glucagônio, isto é, manter o organismo funcionando apesar da carência alimentar.

O GLUCAGÔNIO é um hormônio peptídico secretado pelas células alfa do pâncreas e controla o decréscimo da glicemia.

Glicocorticóides são sintetizados pelo córtex das supra- renais e o estímulo mais típico para sua liberação é o stress, (determina aumento da demanda enérgética).

O tecido muscular tem receptores para glicocorticóides e neste tecido eles inibem o ingresso de aminoácidos e glicose, deprimindo drásticamente a ressintese proteica.

Eles inibem profundamente sobre as massas moloculares constituídas para depósito (triglicerídios) ou trabalho (proteínas).O organismo em jejum fica, virtualmente, todo orientado para manter a glicemia, o mesmo acontecendo durante o exercício físico.

HORMÔNIO do CRESCIMENTO - hg

GH → catabolizante

L→ no tecido hepático a capacidade de estimular a produção das somatomedinas = Efeito anabolizante, aumenta a produção de proteína

=IGF - estimulador de anabolismo protéico, não há ação lipogênica.

As somatomedinas agindo assim e o GH garantindo a glicemia e AG para as fibras, constituem-se , talvez, no mais razoável (proteção endócrina que possui o músculo que trabalha.

hipoglicemiantes - insulina, somatomedinas

INSULINA

Hormônio secretado pelas células beta do pâncreas. Surge no sangue toda vez que o organismo incorre em estado de pletora alimentar.

O seu significadomais amplo é gastar os componentes da ingesta, que sejam eles carboidratos, gordura ou proteínas.

TECIDOS MUSCULARES+ ADIPOSOS= 65% DO PESO TOTAL

A insulina transfere a glicose do plasma para dentro das células; fibras, ainda, para absorver Aae incorporá-las em proteínas;no sistema nervoso não exerce qualquer efeito e nem no eritrócito.

Um fator importante na fisiologia da insulina, relacionada com a atividade física, é sua influência sobre o GLUT4 .

Em estado de repouso, a insulina aumenta a atividade destestransportadores, todavia pode ter sua atividade consideravelmente aumentada durante o trabalho específico de uma massa muscular, independente da insulina.

Glicemia = insulina ↑

Vias metabólicas no exercício físico

O sucesso do trabalho depende de boas estruturas contráteis. A Acetil CoA provém da glicose, da B-oxidação,da cetólise e dos aminoácidos menos glicogenéticos, particularmente os ramificados e dentre eles,

LEUCINA

O oxigênio é derivado das hemácias.

TRABALHO AERÓBICO e o ANAERÓBICO

Absoluta: em caso de obstrução das vias aéreas pode chegar a zero.

Relativa: atividade de alto intensidade e longa duração

glicose → piruvato → lactato

Alinose Tecidual provocada pelo esforço físico muscular e as vezes atacado pela oferta de bicarbonato.

Cation de hodrogênio - comunicação entre o músculo e o pulmão e coração.

GLUCAGON → Atua quando o nível de açucar e da insulina no sangue está baixa.Se o indivíduo deixa comer por um período prolongado o glucagon estimula a liberação da glicose.

-

JEJUM - O combustível usado preferencialmente são ácido graxo; os hormõnios atuantes são, principalmente glucagônio, glicocorticóides e GH.Repouso em pletoris alimentar - glicose.

O musculo em repouso gasta mais ácido graxo do que glicose

A resposta está fora do músculo.O glucagônio atuando eleva enorme taxa de ácido graxo circulante e, pela quantidade, seu ingresso e uso, pelas fibras, ficam facilitados. Além disso o momento é da hipoinsulemia e a glicose, penetra mal na fibra, onde ainda estão com baixa atividade nas enzimas glicolíticas.E nesta hora, as da glicose funcionam mal pela mencionada falta de insulina enquanto os glicocorticóides presentes neste repouso pré absortivo inibem o ingresso de glicose na fibra.

% ATP de ácido graxo

REPOUSO <>

* Musculos =são os maiores consumidores de glicose, a insulina prioriza o seu armazenamento no interior das células musculares

MÚSCULO EM TRABALHO

A elevação do quociente respiratório ou taxa de troca respiratória no começo do trabalho físico, o que eleva maior consumo de carboidrato em relação ao lipídio.

A insulenemia baixa, o que diminui o escape da glicose. Aparece o hormônio do crescimento e as somatomedinas que incrementam a captação da glicose e glicólise musculares.

HIPOGLICEMIA

Nas condições especiais atletas ingerem carboidrato na forma de oligossacaródeos (dextrina) dissolvido na água. A previsão necessária é seu fornecimento no adequado tempo anterior no esforço, para não desencadear produção de insulina capaz de conduzir hipoglicemia.

INSULINA = HIPOGLICEMIA ↓

O consumo oxidativo dos Aa pelo músculo é capaz de destinar especialmente bem aqueles que são ramificados (leusina, isoleucina e valina) e muito mal as neoglicogenéticas, particularmente Alanina.

No caso de exercício intensivo, as concentrações plasmáticas de

(isolecina,tirosina, metionímia e fenilamina podem elevar-se.

Com isto o Sistema Nervoso Central se beneficia e economiza glicose e o organismo conserva Aa neoglicogénéticas, depletando a massa protéica muscular. De fato o corpo entra em potência quando o consumo da

massa protéica chega aproximadamente à metade daquela existente no corpo. Assim o principal combustível capaz de suportar a continuação do esforço físico são os ácidos graxos, porque sua disponibilidade torna-se imensamente maior do que as outras três.

Neste estado frequência respiratória vai crescendo até estabilizar-se na proporção dos ácidos graxos consumidos, porque estes possuem um quociente respiratório menor. Confirma-se, também por este quociente, a importância dos

ácidos graxos como mantenedores energéticos desta situação.

RECUPERAÇÃO DO ESFORÇO

O tecido adiposo vai sensivelmente decrescendo sua lipólise e o fígado suas neoglicogênese e cetogênese, enquanto o músculo empurra o equilíbrio - dinâmico das proteínas no sentido anabólico.

*Importante

O excesso de gordura eleva a concentração de triglicerídeos e do colesterol (no sangue, e o produto das gorduras dentro dos músculos inibe o transporte de glicose para o seu interior.


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